
Comentário: Trata-se de um seriado baseado em uma série de livros do escritor Jeff Lindsay que tem Dexter como personagem central, como “Dexter - A Mão Esquerda de Deus” (2004), “Querido e Devotado Dexter” (2005), “Dexter no Escuro” (2007), "Dexter: Design de Um Assassino" (2009), "Dexter é Delicioso" (2010), "Dexter Em Cena" (2013) e "Dexter está Morto" (2015). A adaptação para a tv ficou a cargo de James Manos Jr.
A premissa é a seguinte: órfão aos três anos de idade, Dexter é adotado pelo oficial da polícia Harry Morgan e a sua esposa Doris. Após descobrir que o jovem Dexter andou matando animais de estimação na vizinhança, Harry passa a ver o jovem como um psicopata, ensinando-lhe o código como uma maneira de canalizar os seus instintos violentos contra pessoas que "merecem". Neste código, as vítimas de Dexter devem ser assassinos que mataram inocentes, com propensão a continuar a fazê-lo. Dexter também deve reunir provas de que o criminoso é culpado. O aspecto mais importante, obviamente, é ele jamais ser apanhado.
Já adulto, Dexter Morgan consegue um emprego como analista forense especialista em padrões de dispersão de sangue no departamento de polícia do Condado de Miami-Dade. Com isso ele passa a ter acesso à inúmeros assassinos, podendo colocar as instruções de seu pai em ação.
Enquanto ele trabalha, diversos flashbacks mostram Harry, morto anos antes, instruindo o menino Dexter em como parecer normal e acobertar seus rastros. Dexter segue o código religiosamente para satisfazer o seu Passageiro Sombrio (nome dado por ele à sua compulsão em matar) e, assim como muitos assassinos em série, guarda os seus troféus: antes de acabar com um malfeitor, Dexter faz uma pequena incisão com um bisturi na bochecha direita da vítima e recolhe uma amostra sanguínea, que ele preserva numa lâmina de vidro e guarda numa caixa escondida dentro do seu aparelho de ar-condicionado.
Dexter é capaz de fingir emoções "normais" e manter a sua fachada de bom amigo e vizinho prestativo. Ele desenvolve também alguns relacionamentos pessoais, cultivando uma afeição especial pela sua irmã Debra que desconhece os segredos de Dexter.
Outra personagem íntima dele é sua namorada Rita, uma mulher traumatizada após anos de abuso nas mãos do seu ex-marido, Paul Bennett e, consequentemente, incapaz de qualquer intimidade com o atual namorado. Ela possui dois filhos: Astor e Cody, com quem Dexter tem um bom relacionamento. Posteriormente nascerá também seu terceiro filho Harrison, fruto do seu relacionamento com Dexter.
A série foi ao ar de 2006 a 2013, contando com 8 temporadas, totalizando 96 episódios.
Posteriormente ela retornou ao ar como “Dexter: New Blood” (2021) e “Dexter: Pecado Original” (2024) e há anúncios que, em 2025, ainda lancem “Dexter: Resurrection”.
O que eu achei: Este seriado foi bastante surpreendente. Comecei a ver por conta de um DVD com as primeiras temporadas ter caído de paraquedas na minha mão. Achei que não ia me interessar, mas seu roteiro inteligente e bem elaborado - que explora a dualidade do personagem principal, um profissional da polícia que, ao mesmo tempo, é um psicopata - vira um grude e você está sempre querendo saber quem será a próxima vítima ou mesmo se Dexter, em algum momento, será pego. O elenco é muito bom, especialmente Michael C. Hall, com sua carinha de bom moço, que interpreta Dexter com maestria. As histórias são fictícias, mas alguns episódios são inspirados em histórias reais, como o caso de Butcher Baker, um serial killer que matou várias mulheres no Alasca. Aborda temas como violência, comportamento psicopata, a natureza do bem e do mal, a justiça e a lei e o confronto entre a ordem e o caos. Não cheguei a ver “Dexter: New Blood” (2021), que na linha do tempo se passa 10 anos após a série original acabar, nem “Dexter: Pecado Original” (2024), que se passa antes, mostrando Dexter jovem em sua transição de estudante para assassino em série. Quem sabe algum dia eu me anime pois esta, com certeza, vale ver. Boa pedida.
A premissa é a seguinte: órfão aos três anos de idade, Dexter é adotado pelo oficial da polícia Harry Morgan e a sua esposa Doris. Após descobrir que o jovem Dexter andou matando animais de estimação na vizinhança, Harry passa a ver o jovem como um psicopata, ensinando-lhe o código como uma maneira de canalizar os seus instintos violentos contra pessoas que "merecem". Neste código, as vítimas de Dexter devem ser assassinos que mataram inocentes, com propensão a continuar a fazê-lo. Dexter também deve reunir provas de que o criminoso é culpado. O aspecto mais importante, obviamente, é ele jamais ser apanhado.
Já adulto, Dexter Morgan consegue um emprego como analista forense especialista em padrões de dispersão de sangue no departamento de polícia do Condado de Miami-Dade. Com isso ele passa a ter acesso à inúmeros assassinos, podendo colocar as instruções de seu pai em ação.
Enquanto ele trabalha, diversos flashbacks mostram Harry, morto anos antes, instruindo o menino Dexter em como parecer normal e acobertar seus rastros. Dexter segue o código religiosamente para satisfazer o seu Passageiro Sombrio (nome dado por ele à sua compulsão em matar) e, assim como muitos assassinos em série, guarda os seus troféus: antes de acabar com um malfeitor, Dexter faz uma pequena incisão com um bisturi na bochecha direita da vítima e recolhe uma amostra sanguínea, que ele preserva numa lâmina de vidro e guarda numa caixa escondida dentro do seu aparelho de ar-condicionado.
Dexter é capaz de fingir emoções "normais" e manter a sua fachada de bom amigo e vizinho prestativo. Ele desenvolve também alguns relacionamentos pessoais, cultivando uma afeição especial pela sua irmã Debra que desconhece os segredos de Dexter.
Outra personagem íntima dele é sua namorada Rita, uma mulher traumatizada após anos de abuso nas mãos do seu ex-marido, Paul Bennett e, consequentemente, incapaz de qualquer intimidade com o atual namorado. Ela possui dois filhos: Astor e Cody, com quem Dexter tem um bom relacionamento. Posteriormente nascerá também seu terceiro filho Harrison, fruto do seu relacionamento com Dexter.
A série foi ao ar de 2006 a 2013, contando com 8 temporadas, totalizando 96 episódios.
Posteriormente ela retornou ao ar como “Dexter: New Blood” (2021) e “Dexter: Pecado Original” (2024) e há anúncios que, em 2025, ainda lancem “Dexter: Resurrection”.
O que eu achei: Este seriado foi bastante surpreendente. Comecei a ver por conta de um DVD com as primeiras temporadas ter caído de paraquedas na minha mão. Achei que não ia me interessar, mas seu roteiro inteligente e bem elaborado - que explora a dualidade do personagem principal, um profissional da polícia que, ao mesmo tempo, é um psicopata - vira um grude e você está sempre querendo saber quem será a próxima vítima ou mesmo se Dexter, em algum momento, será pego. O elenco é muito bom, especialmente Michael C. Hall, com sua carinha de bom moço, que interpreta Dexter com maestria. As histórias são fictícias, mas alguns episódios são inspirados em histórias reais, como o caso de Butcher Baker, um serial killer que matou várias mulheres no Alasca. Aborda temas como violência, comportamento psicopata, a natureza do bem e do mal, a justiça e a lei e o confronto entre a ordem e o caos. Não cheguei a ver “Dexter: New Blood” (2021), que na linha do tempo se passa 10 anos após a série original acabar, nem “Dexter: Pecado Original” (2024), que se passa antes, mostrando Dexter jovem em sua transição de estudante para assassino em série. Quem sabe algum dia eu me anime pois esta, com certeza, vale ver. Boa pedida.