Sinopse: Rui (Luiz Fernando Guimarães) e Vani (Fernanda Torres) completam 13 anos juntos e enfrentam uma crise no relacionamento. Para tentar apimentar a relação, o casal decide fazer um ménage à trois e sai em busca de alguém que os ajude, cruzando com diferentes figuras pela noite.
Comentário: José Alvarenga Junior (1955) é um diretor de TV e cinema brasileiro. Ele começou na área da publicidade, fazendo comerciais. Dirigiu diversos programas de tv, novelas e seriados como “Você Decide” (1992-2000), “Sai de Baixo” (1996-2002), “Os Normais” (2001-2003), “A Diarista” (2003-2007), “Chapa Quente” (2015) e várias fases da novela “Malhação”, dentre outros. No cinema ele dirigiu alguns filmes, destacando-se “Os Heróis Trapalhões - Uma Aventura na Selva” (1988), “A Princesa Xuxa e os Trapalhões” (1989).
O único filme que assisti dele até o momento foi o bom “Os Normais: O Filme” (2003) que era uma prequela do seriado “Os Normais” que ficou no ar de 2001 a 2003, mostrando como Rui e Vani se conheceram. Desta vez vou conferir “Os Normais 2 - A Noite Mais Maluca de Todas” (2009), que se passa depois do seriado, ou seja, eles estão há 13 anos juntos e a Vani está percebendo que a cada ano que passa eles estão transando menos. Por conta disso ela recebe um conselho: "Faça algo que você nunca fez antes, esse é o segredo de manter a chama acesa!". E é aí que começa a confusão.
Maria Fernanda Menezes da Revista Rolling Stone nos conta que “Nos últimos tempos da comédia brasileira na tv, ‘Os Normais’ é uma das séries que melhor soube explorar o carisma de seus protagonistas. Sempre acompanhados por participações especiais de atores bons de riso, Luiz Fernando Guimarães (Rui) e Fernanda Torres (Vani) repetem a fórmula (...) em sua sequência ‘Os Normais 2 – A Noite Mais Maluca de Todas’.
Com roteiro de Alexandre Machado e Fernanda Young, o filme se passa em uma noite que começa com Vani e Rui discutindo novamente a relação e decidindo que precisam de mais ‘pimenta’ em seu noivado de 13 anos. Ela propõe que o casal faça um ‘ménage à trois’ e Rui sai pela noite carioca atrás de uma parceira ideal. A partir daí uma série de situações bizarras acontece, com a dupla encontrando personagens como a prima de Vani, Silvinha (Drica Moraes), a cantora de karaokê Clara (Danielle Winits) e a bissexual Débora (Claudia Raia)”.
O que disse a crítica: Marcelo Forlani do site Omelete avaliou com 3 estrelas, ou seja, bom. Disse: “A impressão que fica sobre o texto é que ele alterna momentos mais televisivos com outros mais próximos da vida cotidiana e da liberdade que o cinema traz em relação à TV aberta. No começo do filme, fala-se de transas e ‘pirocas’, mas em momentos mais nervosos, os palavrões aparecem... e fazem toda a diferença, trazendo à loucura fictícia e exagerada um grau de realismo maior. Tirando isso, os 75 minutos do filme deixam a impressão de que ‘Os Normais 2’ é apenas um episódio mais longo do finado programa televisivo”.
Robledo Milani do site Papo de Cinema avaliou com 3,5 estrelas, ou seja, muito bom. Escreveu: “Com pouco mais de 70 minutos de duração, ‘Os Normais 2’ é engraçado, tem ótimas piadas (quando acordam e percebem que o apartamento deles foi assaltado é simplesmente hilário!) e atores em total domínio dos seus papéis. Não vai mudar a vida de ninguém, nem entrar para a história. Mas cumpre o prometido, e parece ter encontrado um público disposto a rir com eles, tendo superado tranquilamente a barreira dos dois milhões de espectadores, confirmando-se como uma das maiores bilheterias nacionais do ano”.
O que eu achei: Aproveitando que estou revendo o seriado “Os Normais” (2001-2003), e que já assisti ao primeiro longa “Os Normais: O Filme” (2003), agora foi a vez de assistir “Os Normais 2: A Noite Mais Maluca de Todas” (2009), do mesmo diretor: José Alvarenga Júnior. Comparando os dois longas achei o primeiro bem melhor, mais bem elaborado e bem mais engraçado. Este segundo longa já foi a raspa do tacho do que a comédia poderia oferecer, achei ele menos inspirado, parecendo apenas um episódio prolongado de 70 minutos. No elenco – além do Rui (Luiz Fernando Guimarães) e da Vani (Fernanda Torres) – temos Danielle Winits, Claudia Raia, Alinne Moraes, Daniele Suzuki, Daniel Dantas, Mayana Neiva e Drica Moraes. Mas tudo se passa tão rápido que mal dá pra aprofundar alguma coisa. De novidade temos os palavrões, a dupla atuando despida de qualquer pudor, mas sem qualquer tipo de erotismo, pois o foco é apenas fazer rir. Pena que o resultado, apesar de uma outra cena realmente engraçada, deixe a desejar.
O único filme que assisti dele até o momento foi o bom “Os Normais: O Filme” (2003) que era uma prequela do seriado “Os Normais” que ficou no ar de 2001 a 2003, mostrando como Rui e Vani se conheceram. Desta vez vou conferir “Os Normais 2 - A Noite Mais Maluca de Todas” (2009), que se passa depois do seriado, ou seja, eles estão há 13 anos juntos e a Vani está percebendo que a cada ano que passa eles estão transando menos. Por conta disso ela recebe um conselho: "Faça algo que você nunca fez antes, esse é o segredo de manter a chama acesa!". E é aí que começa a confusão.
Maria Fernanda Menezes da Revista Rolling Stone nos conta que “Nos últimos tempos da comédia brasileira na tv, ‘Os Normais’ é uma das séries que melhor soube explorar o carisma de seus protagonistas. Sempre acompanhados por participações especiais de atores bons de riso, Luiz Fernando Guimarães (Rui) e Fernanda Torres (Vani) repetem a fórmula (...) em sua sequência ‘Os Normais 2 – A Noite Mais Maluca de Todas’.
Com roteiro de Alexandre Machado e Fernanda Young, o filme se passa em uma noite que começa com Vani e Rui discutindo novamente a relação e decidindo que precisam de mais ‘pimenta’ em seu noivado de 13 anos. Ela propõe que o casal faça um ‘ménage à trois’ e Rui sai pela noite carioca atrás de uma parceira ideal. A partir daí uma série de situações bizarras acontece, com a dupla encontrando personagens como a prima de Vani, Silvinha (Drica Moraes), a cantora de karaokê Clara (Danielle Winits) e a bissexual Débora (Claudia Raia)”.
O que disse a crítica: Marcelo Forlani do site Omelete avaliou com 3 estrelas, ou seja, bom. Disse: “A impressão que fica sobre o texto é que ele alterna momentos mais televisivos com outros mais próximos da vida cotidiana e da liberdade que o cinema traz em relação à TV aberta. No começo do filme, fala-se de transas e ‘pirocas’, mas em momentos mais nervosos, os palavrões aparecem... e fazem toda a diferença, trazendo à loucura fictícia e exagerada um grau de realismo maior. Tirando isso, os 75 minutos do filme deixam a impressão de que ‘Os Normais 2’ é apenas um episódio mais longo do finado programa televisivo”.
Robledo Milani do site Papo de Cinema avaliou com 3,5 estrelas, ou seja, muito bom. Escreveu: “Com pouco mais de 70 minutos de duração, ‘Os Normais 2’ é engraçado, tem ótimas piadas (quando acordam e percebem que o apartamento deles foi assaltado é simplesmente hilário!) e atores em total domínio dos seus papéis. Não vai mudar a vida de ninguém, nem entrar para a história. Mas cumpre o prometido, e parece ter encontrado um público disposto a rir com eles, tendo superado tranquilamente a barreira dos dois milhões de espectadores, confirmando-se como uma das maiores bilheterias nacionais do ano”.
O que eu achei: Aproveitando que estou revendo o seriado “Os Normais” (2001-2003), e que já assisti ao primeiro longa “Os Normais: O Filme” (2003), agora foi a vez de assistir “Os Normais 2: A Noite Mais Maluca de Todas” (2009), do mesmo diretor: José Alvarenga Júnior. Comparando os dois longas achei o primeiro bem melhor, mais bem elaborado e bem mais engraçado. Este segundo longa já foi a raspa do tacho do que a comédia poderia oferecer, achei ele menos inspirado, parecendo apenas um episódio prolongado de 70 minutos. No elenco – além do Rui (Luiz Fernando Guimarães) e da Vani (Fernanda Torres) – temos Danielle Winits, Claudia Raia, Alinne Moraes, Daniele Suzuki, Daniel Dantas, Mayana Neiva e Drica Moraes. Mas tudo se passa tão rápido que mal dá pra aprofundar alguma coisa. De novidade temos os palavrões, a dupla atuando despida de qualquer pudor, mas sem qualquer tipo de erotismo, pois o foco é apenas fazer rir. Pena que o resultado, apesar de uma outra cena realmente engraçada, deixe a desejar.