
Comentário: Segundo o Wikipédia, “The Office” tem o formato de um pseudodocumentário. Ela foi adaptada de uma série britânica homônima da BBC, cujos episódios retratam o cotidiano dos funcionários de um escritório em Scranton, Pensilvânia, filial da empresa fictícia Dunder Mifflin Paper Company, retratando situações constrangedoras e perrengues no trabalho, especialmente as gafes cometidas pelo gerente regional Michael Scott, interpretado pelo Steve Carell.
Para simular o visual de um documentário verdadeiro, a série é filmada com uma única câmera, sem a presença de características comuns a uma sitcom como plateia no estúdio ou risadas de fundo. Eventualmente um ou outro personagem fala diretamente para a câmera.
Essa versão americana estreou em março de 2005 e esteve no ar até maio de 2013, totalizando 9 temporadas e 201 episódios.
A adaptação para o público americano foi feita pelo produtor Greg Daniels, veterano roteirista de programas como “Saturday Night Live”, “King of the Hill”, “Rugrats” e “The Simpsons”. Os criadores da série original, Ricky Gervais e Stephen Merchant, são creditados como produtores, além de terem coescrito o episódio piloto com Daniels e o episódio "The Convict" da terceira temporada.
Além dessa versão americana, “The Office” já foi adaptado para 12 países. No Brasil fizeram uma adaptação chamada “Os Aspones” (2004), com direção de Alexandre Machado e Fernanda Young, que apresentava um grupo de funcionários públicos, mais conhecidos como aspones (Assessores de Porcaria Nenhuma), que trabalhavam numa repartição pública onde não se tem o que fazer, mas infelizmente não passou da primeira temporada. Com isso a série americana acabou fazendo mais sucesso por aqui. Ela estreou em 2008 e teve seu episódio final transmitido em 2009 pelo canal Ideal TV, que na época era sobre empresas e carreiras.
Steve Carell permaneceu no programa até a sétima temporada, quando seu contrato terminou. Mas a série ainda permaneceu no ar até a nona temporada, com o último episódio sendo exibido em maio de 2013, tendo recebido diversos prêmios como o Globo de Ouro e o Emmy, dentre outros.
O que eu achei: Interessante como um ambiente com um escritório comum, um punhado de funcionários e um gerente sem noção acabam rendendo uma série tão engraçada e diferente de tudo o que você já viu. Esse gerente chamado Michael Scott gosta dos funcionários, encara todos eles como se fossem seus melhores amigos, é até um cara bem intencionado mas, além dele se achar o maioral, ele reúne como características tudo de politicamente incorreto que uma pessoa pode ser: ele é homofóbico, sexista, misógino, xenófobo, fala o que não deve... é daqueles que perde o amigo mas não perde a piada. Então prepare-se para muita vergonha alheia. Steve Carell que o interpreta não poderia ter desempenho melhor. As inúmeras sutilezas do personagem tornam a representação difícil, mas ele se saiu tão bem que foi indicado seis vezes consecutivas para o Emmy de Melhor Ator Principal em Série de Comédia e ganhou o Globo de Ouro. A série me chamou a atenção vendo episódios avulsos em canais por assinatura. Eu ficava embasbacada com a figura e pensava: como alguém pode gostar dessa bobeira!?! Quando percebi já tinha virado fã e resolvi ver a série completa. O estilo de falso documentário nos deixa mais íntimos dos diversos personagens por parecer uma experiência real e, quando você vê, você já está envolvido com todos. Uma pena o Steve Carell ter saído na sétima temporada. Esse episódio em que ele se despede de todos é muito emocionante e se nota que ele está deixando o escritório e o cargo com os olhos mareados. Ele mesmo declarou que o episódio mexeu muito com ele. Após sua saída a série desvia seu foco para a ascensão da carreira do vendedor Andy Bernard (Ed Helms), terminando duas temporadas depois. Quando termina é como se você tivesse participado de um curso sobre tudo o que não se deve fazer como chefe. Resumindo - apesar de ser um humor que nem todo mundo vai curtir - achei engraçado, cativante e diferente. Veria de novo, com certeza.
Para simular o visual de um documentário verdadeiro, a série é filmada com uma única câmera, sem a presença de características comuns a uma sitcom como plateia no estúdio ou risadas de fundo. Eventualmente um ou outro personagem fala diretamente para a câmera.
Essa versão americana estreou em março de 2005 e esteve no ar até maio de 2013, totalizando 9 temporadas e 201 episódios.
A adaptação para o público americano foi feita pelo produtor Greg Daniels, veterano roteirista de programas como “Saturday Night Live”, “King of the Hill”, “Rugrats” e “The Simpsons”. Os criadores da série original, Ricky Gervais e Stephen Merchant, são creditados como produtores, além de terem coescrito o episódio piloto com Daniels e o episódio "The Convict" da terceira temporada.
Além dessa versão americana, “The Office” já foi adaptado para 12 países. No Brasil fizeram uma adaptação chamada “Os Aspones” (2004), com direção de Alexandre Machado e Fernanda Young, que apresentava um grupo de funcionários públicos, mais conhecidos como aspones (Assessores de Porcaria Nenhuma), que trabalhavam numa repartição pública onde não se tem o que fazer, mas infelizmente não passou da primeira temporada. Com isso a série americana acabou fazendo mais sucesso por aqui. Ela estreou em 2008 e teve seu episódio final transmitido em 2009 pelo canal Ideal TV, que na época era sobre empresas e carreiras.
Steve Carell permaneceu no programa até a sétima temporada, quando seu contrato terminou. Mas a série ainda permaneceu no ar até a nona temporada, com o último episódio sendo exibido em maio de 2013, tendo recebido diversos prêmios como o Globo de Ouro e o Emmy, dentre outros.
O que eu achei: Interessante como um ambiente com um escritório comum, um punhado de funcionários e um gerente sem noção acabam rendendo uma série tão engraçada e diferente de tudo o que você já viu. Esse gerente chamado Michael Scott gosta dos funcionários, encara todos eles como se fossem seus melhores amigos, é até um cara bem intencionado mas, além dele se achar o maioral, ele reúne como características tudo de politicamente incorreto que uma pessoa pode ser: ele é homofóbico, sexista, misógino, xenófobo, fala o que não deve... é daqueles que perde o amigo mas não perde a piada. Então prepare-se para muita vergonha alheia. Steve Carell que o interpreta não poderia ter desempenho melhor. As inúmeras sutilezas do personagem tornam a representação difícil, mas ele se saiu tão bem que foi indicado seis vezes consecutivas para o Emmy de Melhor Ator Principal em Série de Comédia e ganhou o Globo de Ouro. A série me chamou a atenção vendo episódios avulsos em canais por assinatura. Eu ficava embasbacada com a figura e pensava: como alguém pode gostar dessa bobeira!?! Quando percebi já tinha virado fã e resolvi ver a série completa. O estilo de falso documentário nos deixa mais íntimos dos diversos personagens por parecer uma experiência real e, quando você vê, você já está envolvido com todos. Uma pena o Steve Carell ter saído na sétima temporada. Esse episódio em que ele se despede de todos é muito emocionante e se nota que ele está deixando o escritório e o cargo com os olhos mareados. Ele mesmo declarou que o episódio mexeu muito com ele. Após sua saída a série desvia seu foco para a ascensão da carreira do vendedor Andy Bernard (Ed Helms), terminando duas temporadas depois. Quando termina é como se você tivesse participado de um curso sobre tudo o que não se deve fazer como chefe. Resumindo - apesar de ser um humor que nem todo mundo vai curtir - achei engraçado, cativante e diferente. Veria de novo, com certeza.