Comentário: Trata-se de um musical que combina animação por computador com a clássica animação em aquarela típica da Disney. Flávio Pinho do site Omelete nos conta que o filme foi desenvolvido para celebrar o centenário do estúdio de animação fundado por Walt Disney.
“A animação é ambientada em Rosas, um lugar mágico governado pelo Rei Magnífico (dublado por Chris Pine), um feiticeiro que guarda os desejos de todos os habitantes da vila e, mensalmente, realiza o desejo de um deles. Ciente disso, Asha (Ariana DeBose) decide que se tornará a aprendiz do feiticeiro a tempo de realizar o sonho de seu avô, que está prestes a completar 100 anos. No entanto, as esperanças da jovem são rapidamente despedaçadas quando ela se depara com o rei pessoalmente e percebe que ele não é tão benevolente quanto aparenta.
A ideia do poder constituído que se corrompe por sua posição sempre serviu à fantasia, e o Rei Magnífico de Wish descende de uma linhagem cara ao cinema desse gênero, de ‘Willy Wonka’ ao ‘Mágico de Oz’. (...) A partir desse ponto, o filme se desenrola como uma colagem de referências e easter eggs que remetem aos clássicos das fases distintas do estúdio, de ‘Branca de Neve e os Sete Anões’ (1937) a ‘A Bela e a Fera’ (1991). Com sua paleta de cores em tons de aquarela, ‘Wish’ conta com animais que começam a falar e cantar, um vilão vaidoso obcecado por espelhos e (...) sete amigos leais para ajudar Asha na sua missão”.
O que disse a crítica: Flávio Pinto do site Omelete avaliou com 2 estrelas, ou seja, regular. Escreveu: “Os números musicais são fofos, nenhum muito memorável; o elenco de vozes corresponde ao que se espera dos seus astros (...) e visualmente ‘Wish’ mantém a beleza do padrão estético que a Disney costuma entregar. O que falta na animação (...) é uma história genuinamente emocionante”.
Célio Silva do site G1 também não gostou. Disse que “Wish” não resulta em uma animação memorável. A trama não tem originalidade, disse que tem muita qualidade técnica, mas que se resume a uma colagem de obras anteriores.
O que eu achei: A animação feita para comemorar os 100 anos do Estúdio Disney é bela, mas por ser um musical – que é um gênero que não curto muito – ela é um pouco cansativa, até por causa do tipo de canção que se coloca na trama, aquele estilo de música bem melosa que resulta enjoativa. O desenho em si não é tão ruim (a parte visual é lindíssima). A trama é bem pensada, o final também é bacana, mas nada que chegue a entusiasmar demais. A cena que mais me tocou foi exatamente a que está fora da animação em si. É a que vem após os créditos mostrando o avô da protagonista do alto dos seus 100 anos de idade tocando em seu violãozinho aquela trilha mega famosa que sempre abre os filmes da Disney. Essa parte, pra mim, foi a verdadeira homenagem ao estúdio. No mais, é uma animação competente, mas pouco comovente.
“A animação é ambientada em Rosas, um lugar mágico governado pelo Rei Magnífico (dublado por Chris Pine), um feiticeiro que guarda os desejos de todos os habitantes da vila e, mensalmente, realiza o desejo de um deles. Ciente disso, Asha (Ariana DeBose) decide que se tornará a aprendiz do feiticeiro a tempo de realizar o sonho de seu avô, que está prestes a completar 100 anos. No entanto, as esperanças da jovem são rapidamente despedaçadas quando ela se depara com o rei pessoalmente e percebe que ele não é tão benevolente quanto aparenta.
A ideia do poder constituído que se corrompe por sua posição sempre serviu à fantasia, e o Rei Magnífico de Wish descende de uma linhagem cara ao cinema desse gênero, de ‘Willy Wonka’ ao ‘Mágico de Oz’. (...) A partir desse ponto, o filme se desenrola como uma colagem de referências e easter eggs que remetem aos clássicos das fases distintas do estúdio, de ‘Branca de Neve e os Sete Anões’ (1937) a ‘A Bela e a Fera’ (1991). Com sua paleta de cores em tons de aquarela, ‘Wish’ conta com animais que começam a falar e cantar, um vilão vaidoso obcecado por espelhos e (...) sete amigos leais para ajudar Asha na sua missão”.
O que disse a crítica: Flávio Pinto do site Omelete avaliou com 2 estrelas, ou seja, regular. Escreveu: “Os números musicais são fofos, nenhum muito memorável; o elenco de vozes corresponde ao que se espera dos seus astros (...) e visualmente ‘Wish’ mantém a beleza do padrão estético que a Disney costuma entregar. O que falta na animação (...) é uma história genuinamente emocionante”.
Célio Silva do site G1 também não gostou. Disse que “Wish” não resulta em uma animação memorável. A trama não tem originalidade, disse que tem muita qualidade técnica, mas que se resume a uma colagem de obras anteriores.
O que eu achei: A animação feita para comemorar os 100 anos do Estúdio Disney é bela, mas por ser um musical – que é um gênero que não curto muito – ela é um pouco cansativa, até por causa do tipo de canção que se coloca na trama, aquele estilo de música bem melosa que resulta enjoativa. O desenho em si não é tão ruim (a parte visual é lindíssima). A trama é bem pensada, o final também é bacana, mas nada que chegue a entusiasmar demais. A cena que mais me tocou foi exatamente a que está fora da animação em si. É a que vem após os créditos mostrando o avô da protagonista do alto dos seus 100 anos de idade tocando em seu violãozinho aquela trilha mega famosa que sempre abre os filmes da Disney. Essa parte, pra mim, foi a verdadeira homenagem ao estúdio. No mais, é uma animação competente, mas pouco comovente.
