Comentário: Trata-se da sequência da animação feita em stop-motion “A Fuga das Galinhas” (2000), dirigida por Peter Lord e Nick Park, mesma dupla por trás de “Wallace & Gromit: A Batalha dos Vegetais”.
O filme original acompanha um bando de galinhas que decidem escapar da fazenda em que vivem contra sua vontade, comandada por uma dupla de maus proprietários. No novo longa - que conta com direção de Sam Fell -, a adorável galinha Ginger (Thandiwe Newton), que conseguiu escapar da fazenda no primeiro longa, agora leva uma vida pacífica em uma bela ilha que serve de refúgio para todas as suas amigas galinhas. E seu final feliz parece ainda mais perfeito quando ela e seu companheiro, Rocky (Zachary Levi), chocam uma adorável avezinha chamada Molly (Bella Ramsay). Porém, uma nova e ainda mais terrível ameaça surge para abalar as vidas de Ginger e suas amigas: como fazer para não serem transformados em nuggets. Ou seja, se antes as galinhas tinham medo de virar torta, agora elas vão descobrir um novo mercado do qual precisam fugir.
O que disse a crítica: Das três críticas que eu li, todas avaliaram o filme com 4 estrelas, ou seja, excelente. Pedro Henrique Ribeiro do site Omelete disse: “Beneficia ‘A Fuga das Galinhas’ não apenas o fato de o stop-motion envelhecer com muito mais dignidade do que a computação gráfica de 20 anos atrás, mas especialmente a perenidade do seu discurso contra a exploração. Com isso, fica muito fácil para quem possui empregos desprivilegiados se identificar com a causa dessas personagens. Essa conexão reforça a ideia de uma obra multigeracional, que agrada espectadores jovens e adultos sem forçar a barra para nenhum dos lados. Por essa soma de fatores, a sequência não ofusca nem agride o original. Em vez disso, ela o revitaliza e o torna ainda mais relevante”.
Leonardo Campos do site Plano Crítico escreveu: “Numa inversão do primeiro, ‘A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets’ leva os personagens de volta para zona de abate, local que serviu como cenário de fuga antes. Acompanhadas pela textura percussiva de Harry Gregson-Williams e animadas pela equipe de efeitos especiais, supervisionada por Jon Biggins, as criaturas que voltaram para esta continuação conseguem manter o charme e o dinamismo do antecessor, responsável por colocar a Aardman Animations no mapa dos requisitados pela indústria da animação”.
O que eu achei: Curioso uma animação de tanto sucesso ter uma sequência feita apenas 23 anos após a primeira. O público infantil da época se encontra bem mais velho agora, então fico me perguntando até que ponto as pessoas vão se lembrar do primeiro. Eu que já vi o primeiro adulta e gostei, achei bem interessante o novo. A história se passa 12 anos depois, com as galinhas que fugiram da fazenda onde eram maltratadas, vivendo agora numa ilha paradisíaca, quando percebem que uma fábrica de nuggets se instala na vizinhança. O tom do longa é o mesmo do anterior e essa ideia de que animais “bem tratados” são mais adequados para o consumo, convida a uma reflexão. Outra ideia abordada é a lição de cidadania e do trabalho em equipe, mostrando que a união de todos deixa mais forte uma batalha de cunho coletivo. Uma boa pedida para crianças e adultos.
O filme original acompanha um bando de galinhas que decidem escapar da fazenda em que vivem contra sua vontade, comandada por uma dupla de maus proprietários. No novo longa - que conta com direção de Sam Fell -, a adorável galinha Ginger (Thandiwe Newton), que conseguiu escapar da fazenda no primeiro longa, agora leva uma vida pacífica em uma bela ilha que serve de refúgio para todas as suas amigas galinhas. E seu final feliz parece ainda mais perfeito quando ela e seu companheiro, Rocky (Zachary Levi), chocam uma adorável avezinha chamada Molly (Bella Ramsay). Porém, uma nova e ainda mais terrível ameaça surge para abalar as vidas de Ginger e suas amigas: como fazer para não serem transformados em nuggets. Ou seja, se antes as galinhas tinham medo de virar torta, agora elas vão descobrir um novo mercado do qual precisam fugir.
O que disse a crítica: Das três críticas que eu li, todas avaliaram o filme com 4 estrelas, ou seja, excelente. Pedro Henrique Ribeiro do site Omelete disse: “Beneficia ‘A Fuga das Galinhas’ não apenas o fato de o stop-motion envelhecer com muito mais dignidade do que a computação gráfica de 20 anos atrás, mas especialmente a perenidade do seu discurso contra a exploração. Com isso, fica muito fácil para quem possui empregos desprivilegiados se identificar com a causa dessas personagens. Essa conexão reforça a ideia de uma obra multigeracional, que agrada espectadores jovens e adultos sem forçar a barra para nenhum dos lados. Por essa soma de fatores, a sequência não ofusca nem agride o original. Em vez disso, ela o revitaliza e o torna ainda mais relevante”.
Leonardo Campos do site Plano Crítico escreveu: “Numa inversão do primeiro, ‘A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets’ leva os personagens de volta para zona de abate, local que serviu como cenário de fuga antes. Acompanhadas pela textura percussiva de Harry Gregson-Williams e animadas pela equipe de efeitos especiais, supervisionada por Jon Biggins, as criaturas que voltaram para esta continuação conseguem manter o charme e o dinamismo do antecessor, responsável por colocar a Aardman Animations no mapa dos requisitados pela indústria da animação”.
O que eu achei: Curioso uma animação de tanto sucesso ter uma sequência feita apenas 23 anos após a primeira. O público infantil da época se encontra bem mais velho agora, então fico me perguntando até que ponto as pessoas vão se lembrar do primeiro. Eu que já vi o primeiro adulta e gostei, achei bem interessante o novo. A história se passa 12 anos depois, com as galinhas que fugiram da fazenda onde eram maltratadas, vivendo agora numa ilha paradisíaca, quando percebem que uma fábrica de nuggets se instala na vizinhança. O tom do longa é o mesmo do anterior e essa ideia de que animais “bem tratados” são mais adequados para o consumo, convida a uma reflexão. Outra ideia abordada é a lição de cidadania e do trabalho em equipe, mostrando que a união de todos deixa mais forte uma batalha de cunho coletivo. Uma boa pedida para crianças e adultos.
