26.4.24

“Big Bang: A Teoria” - Chuck Lorre & Bill Prady (EUA, 2007-2019)

Sinopse:
 
Leonard Hofstadter (Johnny Galecki) e Sheldon Cooper (Jim Parsons) são dois físicos que trabalham no Instituto de Tecnologia da Califórnia e dividem um apartamento em Pasadena. Leonard é filho de uma psiquiatra extremamente inteligente e pouco afetuosa. Sheldon frequentou faculdade desde cedo, é o garoto de ouro do Texas com mestrados e doutorados, mas tem pouquíssimo traquejo social para se relacionar com outros seres humanos. Leonard e Sheldon passam a maior parte do tempo com os amigos Howard (Simon Helberg) e Raj (Kunal Nayyar), dois cientistas que também amam cinema, quadrinhos e videogames. A dinâmica do quarteto muda quando Penny (Kaley Cuoco), uma jovem atraente e aspirante a atriz, se muda para o apartamento da frente, encantando Leonard logo de cara.
Comentário: Segundo o site Tecmundo, além dos personagens citados na sinopse, “ao longo da história da série, outros personagens foram adicionados ao grupo, incluindo Stuart Bloom (Kevin Sussman), dono de uma loja de quadrinhos frequentada pelos amigos; Bernadette Rostenkowski (Melissa Rauch), colega de Penny que desenvolve uma relação com Howard; e Amy Farrah Fowler (Mayim Bialik), que se envolve com Sheldon”. A série foi criada por Chuck Lorre e Bill Prady, que também são produtores executivos ao lado de Steven Molaro. Sua estreia se deu pela rede CBS em setembro de 2007 e foi encerrada, após 12 temporadas, em maio de 2019, totalizando 279 episódios. Ela é considerada a sitcom em formato multicâmera mais duradoura da história da TV norte-americana.
“The Big Bang Theory” foi indicada ao Emmy de Melhor Comédia de 2011 a 2014 e rendeu ao ator Jim Parsons, que interpreta o Sheldon Cooper, quatro prêmios Emmy de Melhor Ator em Série de Comédia, além de um troféu Globo de Ouro (em 2011) pela sua interpretação. Em 2017, “The Big Bang Theory” gerou um spin-off, a série “Young Sheldon”, contando a infância do icônico personagem em sua cidade natal no Texas. 
O próprio site Tecmundo fez, em 2023, uma pesquisa do que estariam fazendo os atores quatro anos depois da série terminar e descobriu que:
- Jim Parsons (Sheldon), além de ter virado narrador na série “Young Sheldon”, ele estrelou uma montagem na Broadway chamada “The Boys in the Band”, que depois virou filme na Netflix. Ele se assumiu publicamente gay em 2012 e é casado desde 2017 com o diretor de arte Todd Spiewak;
- Johnny Galecki (Leonard) resolveu dar uma pausa no mundo artístico. Em 2018, o ator começou a namorar a modelo Alaina Meyer, com quem teve um filho. Os dois já não estão mais juntos;
- Kaley Cuoco (Penny) seguiu atuando, chegou a namorar Johnny Galecki, que fazia seu par romântico em “The Big Bang Theory”. Eles terminaram, ela anunciou outros relacionamentos e chegou a se casar duas vezes, até começar a namorar o ator Tom Pelphrey. Em março de 2023, o casal teve uma filha;
- Mayim Bialik (Amy) já tinha uma carreira como atriz anterior à série e prosseguiu trabalhando como atriz e dubladora de desenhos animados. Sua carreira não se resume ao meio artístico. Ela é, de fato, uma neurocientista com doutorado pela UCLA e tem vários livros publicados sobre temas ligados à ciência. Entre 2003 e 2013, ela foi casada com Michael Stone, com quem teve dois filhos;
- Simon Helberg (Howard) já era ator antes da série e continuou sendo. Ele é casado desde 2006 com a atriz Jocelyn Towne, com quem tem dois filhos;
- Kunal Nayyar (Rajesh) continua sendo ator e dublador. Em 2015, ele publicou um livro chamado “Yes, My Accent is Real: and Some Other Things I Haven't Told You” (Sim, Meu Sotaque é Real: e Algumas Outras Coisas Que Eu Não Te Contei), com crônicas bem humoradas sobre a própria carreira;
- Melissa Rauch (Bernadette) continua sendo atriz, ela é casada com o roteirista Winston Rauch, com quem tem dois filhos.
O que eu achei: Eu simplesmente adorava esse seriado, até por me identificar demais com o personagem Sheldon Cooper, não no tocante à inteligência excessiva, mas sim nas suas diversas manias como não gostar que sentem no seu lugar na sala, ter dia certo para comer isso ou aquilo, gostar de ver seriados na ordem em que foram feitos e não ter muito “semancol” no tocante à socialização. Então para mim era sempre diversão garantida. Outra coisa é o timing perfeito da comédia com suas piadas e comentários inteligentes. Não me recordo de ter visto algum episódio morno ou menos engraçado. O último episódio, aliás, foi extremamente emocionante. Até hoje esse seriado é exibido na Warner e, mesmo já tendo visto todos os episódios, vira e mexe me pego parada no canal para rever e matar a saudade.