Sinopse: George VI (Colin Firth), conhecido como Berty, assume a contragosto o trono de rei da Inglaterra quando seu irmão, Edward (Guy Pearce), abdica do posto em 1936. Despreparado, o novo rei pede o auxílio de um especialista em discursos, Lionel Logue (Geoffrey Rush), para superar seu nervosismo e gagueira. Com o tempo, tornam-se amigos.
Comentário: Segundo Heitor Augusto do Cineclick, "irretocável, mas mesmo assim falta tempero. Não falo de algum prato preguiçosamente preparado, mas de 'O Discurso do Rei', um filme que tem todos os parafusos nos seus exatos lugares. Talvez justamente seja esse o maior incômodo após a sessão. A direção de arte reconstrói cenários, figurinos e opta por uma luz que recorde os anos 1930 de forma colorida. A direção é discreta e opta sempre pelo previsível. O roteiro, apesar dos diálogos perspicazes, desenvolve a história sem surpresas. A montagem articula as sequências seguindo o bê-á-bá. Talvez o trio principal de atores – Colin Firth, Geoffrey Rush e Helena Bonham Carter – seja o único elemento do filme que foge minimamente dos padrões. 'O Discurso do Rei' parece um filme embalado com um selo de qualidade a indicar para o espectador que ele não vai se decepcionar. Se estiver esperando por uma história sem percalços de compreensão e contada com dignidade, não haverá frustração". Vencedor do prêmio de Melhor Filme, segundo o público, no Festival de Cinema de Toronto 2010; Globo de Ouro de Melhor Ator - Drama (Colin Firth) e Oscar de Melhor Filme, Melhor Diretor (Tom Hooper), Melhor Ator (Colin Firth) e Melhor Roteiro Original (David Seidler).
Comentário: Segundo Heitor Augusto do Cineclick, "irretocável, mas mesmo assim falta tempero. Não falo de algum prato preguiçosamente preparado, mas de 'O Discurso do Rei', um filme que tem todos os parafusos nos seus exatos lugares. Talvez justamente seja esse o maior incômodo após a sessão. A direção de arte reconstrói cenários, figurinos e opta por uma luz que recorde os anos 1930 de forma colorida. A direção é discreta e opta sempre pelo previsível. O roteiro, apesar dos diálogos perspicazes, desenvolve a história sem surpresas. A montagem articula as sequências seguindo o bê-á-bá. Talvez o trio principal de atores – Colin Firth, Geoffrey Rush e Helena Bonham Carter – seja o único elemento do filme que foge minimamente dos padrões. 'O Discurso do Rei' parece um filme embalado com um selo de qualidade a indicar para o espectador que ele não vai se decepcionar. Se estiver esperando por uma história sem percalços de compreensão e contada com dignidade, não haverá frustração". Vencedor do prêmio de Melhor Filme, segundo o público, no Festival de Cinema de Toronto 2010; Globo de Ouro de Melhor Ator - Drama (Colin Firth) e Oscar de Melhor Filme, Melhor Diretor (Tom Hooper), Melhor Ator (Colin Firth) e Melhor Roteiro Original (David Seidler).