Sinopse: Documentário sobre a vida e a obra do fotógrafo Ansel Adams.
Comentário: O documentário começa mostrando a infância complicada do menino, que era inquieto, não se adaptava ao ensino tradicional, até que se encantou pela música e pela fotografia e passou a dividir seu tempo entre tocar piano e fotografar a região de Yosemite, nos EUA. A paixão pela foto e o desejo de transmitir o que sentia ao ver o local, o levou a aprimorar a captura e a revelação, até que ele começa a obter bons resultados. Uma pena que nos anos 30 os EUA viviam aquele momento difícil da Grande Depressão e os fotógrafos estavam mais engajados em fotografar a crise mundial. Com isso, seu trabalho recebeu várias críticas negativas, Cartier Bresson chegou a declarar que "enquanto o mundo está desabando, Adams e Weston estão fotografando rochas e árvores"! O interessante é que ambientalismo, que não era um tema em alta naquele momento, passa a ser no século XX o tema em questão. Em 1936, o fotógrafo Alfred Stieglitz vê seu portfólio, se apaixona pelo trabalho dele e abre sua galeria para uma exposição. É aí que que a carreira dele começa a engrenar. Após a Depressão vem a 2a Guerra Mundial e Adams, com 40 anos, não está mais na idade de prestar serviço militar. Resta a ele se dedicar ao trabalho fotográfico que vai se aperfeiçoando e Yosemite segue sendo seu tema principal. Aos 70 anos, quando ele não esperava mais ter nenhuma estabilidade financeira, um de seus alunos em Yale se interessa por administrar seu arquivo de imagens e transforma aquele material em algo rentável. Adams segue dando aula e se torna um ambientalista, influenciando o governo em tornar Yosemite um parque. Aos 79 ele é finalmente convidado para expor no MOMA de NY e sai na capa da Revista Times, atingindo o ápice de reconhecimento. Morre aos 82 anos de parada cardíaca. Uma das montanhas em Yosemite passa a ter o seu nome.
Comentário: O documentário começa mostrando a infância complicada do menino, que era inquieto, não se adaptava ao ensino tradicional, até que se encantou pela música e pela fotografia e passou a dividir seu tempo entre tocar piano e fotografar a região de Yosemite, nos EUA. A paixão pela foto e o desejo de transmitir o que sentia ao ver o local, o levou a aprimorar a captura e a revelação, até que ele começa a obter bons resultados. Uma pena que nos anos 30 os EUA viviam aquele momento difícil da Grande Depressão e os fotógrafos estavam mais engajados em fotografar a crise mundial. Com isso, seu trabalho recebeu várias críticas negativas, Cartier Bresson chegou a declarar que "enquanto o mundo está desabando, Adams e Weston estão fotografando rochas e árvores"! O interessante é que ambientalismo, que não era um tema em alta naquele momento, passa a ser no século XX o tema em questão. Em 1936, o fotógrafo Alfred Stieglitz vê seu portfólio, se apaixona pelo trabalho dele e abre sua galeria para uma exposição. É aí que que a carreira dele começa a engrenar. Após a Depressão vem a 2a Guerra Mundial e Adams, com 40 anos, não está mais na idade de prestar serviço militar. Resta a ele se dedicar ao trabalho fotográfico que vai se aperfeiçoando e Yosemite segue sendo seu tema principal. Aos 70 anos, quando ele não esperava mais ter nenhuma estabilidade financeira, um de seus alunos em Yale se interessa por administrar seu arquivo de imagens e transforma aquele material em algo rentável. Adams segue dando aula e se torna um ambientalista, influenciando o governo em tornar Yosemite um parque. Aos 79 ele é finalmente convidado para expor no MOMA de NY e sai na capa da Revista Times, atingindo o ápice de reconhecimento. Morre aos 82 anos de parada cardíaca. Uma das montanhas em Yosemite passa a ter o seu nome.