Sinopse: Margaret Thatcher (Meryl Streep) foi por mais de dez anos a Primeira-Ministra Britânica e teve uma série de importantes decisões em suas mãos. Algumas delas foram feitas durante a Guerra das Malvinas, em 1982. O filme mostra, por meio de uma série de flashbacks, as ações da Dama de Ferro.
Comentário: Segundo Roberto Guerra do Cineclick, "quando Margaret Thatcher tornou-se primeira-ministra do Reino Unido eu tinha seis anos. Quando deixou o poder, já era um adolescente. Durante esse tempo, lembro que seu nome era uma constante nos telejornais que assistia à noite ao lado do meu velho. Mesmo sem ainda ter noção da estatura política daquela que ficou conhecida como a Dama de Ferro, me recordo bem dos tempos da Guerra das Malvinas. Ainda mais porque na época, meu pai, militar da Marinha brasileira, passava longos períodos longe de casa em missões para salvaguardar o litoral sul do país de possíveis violações de ambos os lados do confronto. O tempo passou, Thatcher deixou o poder e entrou para a História. Agora, a mulher que tirou a Grã-Bretanha da pior recessão do país no século passado ganha as telas do cinema em cinebiografia brilhantemente estrelada por Meryl Streep. Esquerdistas de plantão, relaxem. 'A Dama de Ferro' é um filme sobre Thatcher e não sobre thacherismo. Sim, ela fez da Inglaterra uma das nações mais prósperas do planeta praticando um rígido controle de gastos, privatizações e diminuição da força dos sindicatos. Os que negam a eficiência de suas práticas econômicas, ao menos não terão de encarar os fatos ao longo do filme. A produção é centrada na pessoa da primeira-ministra, sem defendê-la ou condená-la. 'A Dama de Ferro' é um filme de Meryl Streep. Ela, de fato, está soberana no papel. (...) Há quem vá sentir falta de uma exploração mais aprofundada do contexto político de cada momento. Para estes, existem os livros de História. Sintetizar toda a agitação política e social daqueles anos inevitavelmente tornaria o filme longo e cansativo. E, ainda assim, acredito que dificilmente 'A Dama de Ferro' escaparia de ser tachado de superficial".
Comentário: Segundo Roberto Guerra do Cineclick, "quando Margaret Thatcher tornou-se primeira-ministra do Reino Unido eu tinha seis anos. Quando deixou o poder, já era um adolescente. Durante esse tempo, lembro que seu nome era uma constante nos telejornais que assistia à noite ao lado do meu velho. Mesmo sem ainda ter noção da estatura política daquela que ficou conhecida como a Dama de Ferro, me recordo bem dos tempos da Guerra das Malvinas. Ainda mais porque na época, meu pai, militar da Marinha brasileira, passava longos períodos longe de casa em missões para salvaguardar o litoral sul do país de possíveis violações de ambos os lados do confronto. O tempo passou, Thatcher deixou o poder e entrou para a História. Agora, a mulher que tirou a Grã-Bretanha da pior recessão do país no século passado ganha as telas do cinema em cinebiografia brilhantemente estrelada por Meryl Streep. Esquerdistas de plantão, relaxem. 'A Dama de Ferro' é um filme sobre Thatcher e não sobre thacherismo. Sim, ela fez da Inglaterra uma das nações mais prósperas do planeta praticando um rígido controle de gastos, privatizações e diminuição da força dos sindicatos. Os que negam a eficiência de suas práticas econômicas, ao menos não terão de encarar os fatos ao longo do filme. A produção é centrada na pessoa da primeira-ministra, sem defendê-la ou condená-la. 'A Dama de Ferro' é um filme de Meryl Streep. Ela, de fato, está soberana no papel. (...) Há quem vá sentir falta de uma exploração mais aprofundada do contexto político de cada momento. Para estes, existem os livros de História. Sintetizar toda a agitação política e social daqueles anos inevitavelmente tornaria o filme longo e cansativo. E, ainda assim, acredito que dificilmente 'A Dama de Ferro' escaparia de ser tachado de superficial".