Sinopse: No mundo contemporâneo, o jovem cientista Will Rodman (James Franco) está a frente de um grupo de pesquisadores que desenvolvem experimentos genéticos em macacos. Uma de suas experiências é o símio César (Andy Serkis) que com sua super inteligência vai liderar uma rebelião contra os humanos.
Comentário: Segundo Celso Sabadin, do Cineclick, "Nas últimas décadas (...) popularizou-se a fórmula das sequências (sequels) e se criou o esquema de franquias cinematográficas. Mais recentemente, com as sequências esgotadas, partiu-se para a chamada prequel, ou seja, imaginar qual teria sido o início dos personagens que aprendemos a amar nas franquias. (...) Quem viu o primeiro longa da série, de 1968, não se esquece da clássica cena final, onde destroços da Estátua da Liberdade espalhados na praia dão a chave para o mistério: o tal Planeta dos Macacos, na realidade, era a própria Terra, no futuro, dominada pelos símios. (...) Agora, o novo filme, 'Planeta dos Macacos: A Origem', mostra os motivos que causaram esta dominação. É aí que o bicho pega, sem nenhum trocadilho. Forçosamente tendo de se adaptar aos novos tempos, que exigem leituras mais rasas e imediatistas, o roteiro de Rick Jaffa e Amanda Silver (...) busca soluções simplistas e de consumo rápido. (...) Este novo 'Planeta' não tem a genialidade, nem a crítica social, nem a inteligência de seu antecessor de 1968, e propõe soluções fáceis e simplistas para este 'mistério' cinematográfico de quase 45 anos. É compreensível. Afinal, vale lembrar que o primeiro filme tinha, entre seus roteiristas, nomes como Michael Wilson (que chegou inclusive a colaborar nos roteiros de Frank Capra) e Rod Serling (o lendário criador da série de TV 'Além da Imaginação'). Talvez Hollywood tenha se esquecido de que, antes de mais nada, um grande filme começa com um bom roteiro".
Comentário: Segundo Celso Sabadin, do Cineclick, "Nas últimas décadas (...) popularizou-se a fórmula das sequências (sequels) e se criou o esquema de franquias cinematográficas. Mais recentemente, com as sequências esgotadas, partiu-se para a chamada prequel, ou seja, imaginar qual teria sido o início dos personagens que aprendemos a amar nas franquias. (...) Quem viu o primeiro longa da série, de 1968, não se esquece da clássica cena final, onde destroços da Estátua da Liberdade espalhados na praia dão a chave para o mistério: o tal Planeta dos Macacos, na realidade, era a própria Terra, no futuro, dominada pelos símios. (...) Agora, o novo filme, 'Planeta dos Macacos: A Origem', mostra os motivos que causaram esta dominação. É aí que o bicho pega, sem nenhum trocadilho. Forçosamente tendo de se adaptar aos novos tempos, que exigem leituras mais rasas e imediatistas, o roteiro de Rick Jaffa e Amanda Silver (...) busca soluções simplistas e de consumo rápido. (...) Este novo 'Planeta' não tem a genialidade, nem a crítica social, nem a inteligência de seu antecessor de 1968, e propõe soluções fáceis e simplistas para este 'mistério' cinematográfico de quase 45 anos. É compreensível. Afinal, vale lembrar que o primeiro filme tinha, entre seus roteiristas, nomes como Michael Wilson (que chegou inclusive a colaborar nos roteiros de Frank Capra) e Rod Serling (o lendário criador da série de TV 'Além da Imaginação'). Talvez Hollywood tenha se esquecido de que, antes de mais nada, um grande filme começa com um bom roteiro".