Sinopse: Um dia na vida do grupo musical Beatles, visto de forma absurdamente exagerada na era da beatlemania, das idas do trem para o hotel, depois para o estúdio de televisão com sua equipe.
Comentário: Segundo Rodrigo Carreiro do Cine Repórter, "Filmado a toque de caixa, com período completo de produção (roteiro, filmagem, edição) espremido em 16 semanas, 'Os Reis do Iê-Iê-Iê' nasceu como um produto 100% comercial, sem qualquer ambição artística. A ideia da gravadora dos Beatles, a EMI, era apenas aproveitar a fama dos rapazes de Liverpool, adquirida durante a primeira passagem da banda pelos EUA, para vender discos e bilhetes de cinema. Ninguém imaginava que o grupo se tornaria o mais importante da música popular no século XX. Tampouco previam que o filme se tornaria uma referência obrigatória no terreno dos musicais. O medo de que o sucesso escasseasse a qualquer momento acelerou a produção, mas não impediu o jovem cineasta Richard Lester de lançar as fundações do novo gênero (o documentário musical) e criar as sementes do que viria a ser um grande símbolo cultural no fim do século – o videoclipe. Lester, então um diretor ascendente que tinha apenas um sucesso independente no currículo, atacou o filme com uma abordagem semidocumental muito ousada. Dispondo de apenas US$ 500 mil, ele pôs um roteirista (Alun Owen) para seguir o grupo por um mês e decidiu recriar, em clima de falso documentário, um dia na vida da banda".
Comentário: Segundo Rodrigo Carreiro do Cine Repórter, "Filmado a toque de caixa, com período completo de produção (roteiro, filmagem, edição) espremido em 16 semanas, 'Os Reis do Iê-Iê-Iê' nasceu como um produto 100% comercial, sem qualquer ambição artística. A ideia da gravadora dos Beatles, a EMI, era apenas aproveitar a fama dos rapazes de Liverpool, adquirida durante a primeira passagem da banda pelos EUA, para vender discos e bilhetes de cinema. Ninguém imaginava que o grupo se tornaria o mais importante da música popular no século XX. Tampouco previam que o filme se tornaria uma referência obrigatória no terreno dos musicais. O medo de que o sucesso escasseasse a qualquer momento acelerou a produção, mas não impediu o jovem cineasta Richard Lester de lançar as fundações do novo gênero (o documentário musical) e criar as sementes do que viria a ser um grande símbolo cultural no fim do século – o videoclipe. Lester, então um diretor ascendente que tinha apenas um sucesso independente no currículo, atacou o filme com uma abordagem semidocumental muito ousada. Dispondo de apenas US$ 500 mil, ele pôs um roteirista (Alun Owen) para seguir o grupo por um mês e decidiu recriar, em clima de falso documentário, um dia na vida da banda".